Otimismo em rede

Passei tantas noites com fome… que um dia jurei que se eu saísse da miséria, faria algo que alimentasse o mundo. ”

Meu

nome é Henry Seymour e cresci em um mundo onde a comida não era um direito… era um luxo. Minha infância foi marcada por escassez. Às vezes minha mãe fazia sopa com mais água do que ingredientes, só para parecer que havia algo. Não era estranho ver meus irmãos indo dormir de estômago vazio.

Aos 14 anos comecei a trabalhar limpando estábulos. Não por paixão, mas por necessidade. Um dia, enquanto varria grãos no chão de um moinho, perguntei-me: “E se um dia eu conseguir alimentar milhões com algo saudável e acessível? ”. Ninguém me levou a sério. Disseram-me que era uma loucura… que isso era para ricos, não para pobres como eu. Mas essas palavras foram a minha gasolina.

Passaram anos. Falhei em vários negócios. Fui enganado, endividado, até dormi em armazéns vazios. Mas uma tarde conheci um homem tão teimoso quanto eu, William Heston. Juntos começamos a trabalhar em uma ideia: aveia de alta qualidade, embalada com honestidade. Quaker nasceu. Chamamos-lhe assim porque os Quakers representavam pureza e honestidade, exatamente o que o mundo precisava.

“As papas de aveia foram apenas o veículo… minha verdadeira missão era que ninguém mais tivesse que dormir com fome. ”

Hoje vejo mães servindo Quaker para seus filhos, vejo famílias compartilhando café da manhã e eu quebro por dentro… Porque eu sei o que é não ter nada para levar na boca. E sei também que alguém pode vir do nada… e ainda assim, deixar tudo na mesa por um propósito.

“Não importa de onde você veio… o que importa é quantos você alimenta pelo caminho. ”

– Henry Seymour